sou solo que não se pisa
Este que bate no sufoco
O primeiro sinal de vida
Que so para quando morto
Sou quem bomba ao seio
E aquece a mulher faminta
Sou quem bomba o peito
E amoleço o insensível
Sou a faísca no olho
A manteiga derretida
A mãe no olho da filha
Sou doce ferida
Sou lembrança que não se perde
Um simples, porem sincero gesto
4 comentários:
Todo coração...
o eu lirico me parece uma saida ,uma luz no fim de algum sufoco...um ideia boa no final de tudo...amor te amo
estar sempre presente não é ser algo grandioso, sempre a vista, mas os detalhes necessários do cotidiano, e nem sempre perceptivos.....mas necessários
este é o espirito rafael.
tbm te amo silvia, e tem razao a grandeza tem muito haver com espirito , e isto é uma questao individual...
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