coração


























sou solo que não se pisa
Este que bate no sufoco
O primeiro sinal de vida
Que so para quando morto



Sou quem bomba ao seio
E aquece a mulher faminta
Sou quem bomba o peito
E amoleço o insensível



Sou a faísca no olho
A manteiga derretida
A mãe no olho da filha



Sou doce ferida
Sou lembrança que não se perde
Um simples, porem sincero gesto

4 comentários:

Rapha Vieira ou um dos seus alteregos disse...

Todo coração...

silvinha disse...

o eu lirico me parece uma saida ,uma luz no fim de algum sufoco...um ideia boa no final de tudo...amor te amo

silvinha disse...

estar sempre presente não é ser algo grandioso, sempre a vista, mas os detalhes necessários do cotidiano, e nem sempre perceptivos.....mas necessários

FRANZ disse...

este é o espirito rafael.
tbm te amo silvia, e tem razao a grandeza tem muito haver com espirito , e isto é uma questao individual...